Toda esta noite o rouxinol chorou,
Gemeu, rezou, gritou perdidamente!
Alma de rouxinol, alma da gente,
Tu és, talvez, alguém que se finou!
Tu és, talvez, um sonho que passou,
Que se fundiu na Dor, suavemente...
Talvez sejas a alma, a alma doente
Dalguém que quis amar e nunca amou!
Talvez sejas aquela alma que se calou
E de forma diferente terminou incociente
De um jeito que jamais passou
Contudo, eu seguirei normalmente
Pois me respeite do jeito que sou
Porque continuarei amando incondicionalmente Lhaís Rodrigues.
Autor Diogo Luiz de Arruda
Nenhum comentário:
Postar um comentário